votação do processo de
impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara Federal.
Cacá Leão nega que esteja cotado para ocupar ministério em
possível governo de Temer (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)
O
deputado federal Cacá Leão (PP-BA), que contrariou seu partido ao se
abster de votar no processo de admissibilidade do impeachment da presidente
Dilma Rousseff (PT) na Câmara, negou que seu nome esteja cotado para compor um provável
governo de Michel Temer. O parlamentar considerou completamente
sem lógica a notícia que poderia ocupar o Ministério da Integração Nacional.
“Essa informação não tem a mínima lógica neste momento. Tenho brincado com meus
colegas dizendo que estou lutando para não ser expulso do meu partido, não para
integrar um ministério”, falou Cacá Leão, ao bahia.ba.
O
pepista confirmou que, em outro momento, houve a possibilidade
de ele ser indicado para ocupar
um cargo no primeiro escalão, mas agora não há a menor
procedência. “Até porque Temer nem é o presidente ainda. Pode ser que ele
esteja fazendo sondagens para montar sua equipe, caso venha a assumir a
Presidência. Mas, com relação a mim, não existe essa possibilidade”, descartou
Leão.
Filho do
vice-governador da Bahia, João Leão, o deputado federal não marcou presença na visita
que a presidente Dilma fez
nesta terça-feira (26) a Salvador, quando, ao lado do governador Rui Costa
(PT), inaugurou os conjuntos residenciais Coração de Maria e Lagoa da
Paixão STR, localizados na Estrada da Pedreira, no bairro do Cassange.
Segundo Cacá
Leão, ele passou o dia em Brasília e participou da reunião da Comissão de Ética
da Câmara Federal, que analisa o pedido de cassação do mandato do presidente da
Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e ouviu o depoimento de Fernando Baiano, que confirmou ter pago propina ao
peemedebista.
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