O Executivo estadual reduziu três secretarias, cortou dois mil cargos e empregos públicos e instituiu uma política de qualidade do gasto público.
Os gastos com custeio administrativo do governo baiano tiveram queda de 10% no primeiro semestre deste ano em comparação com igual período de 2014, ao considerar a inflação do intervalo analisado, em função das medidas de austeridade adotadas desde o início da gestão do governador Rui Costa.
O Estado reduziu três secretarias, cortou dois mil cargos e empregos públicos e instituiu uma política de qualidade do gasto, e conseguiu conter as despesas com a operacionalização da máquina, mesmo com a inflação acumulada de 23,35% nos três anos e com a expansão de serviços, tradicionalmente associada à ampliação do custeio.
“É uma luta diária. Estamos vivendo uma crise política e financeira sem precedentes que abala a economia de todo o País. Não adianta ficar lamentando, o segredo é trabalhar. Com trabalho os resultados aparecem”, afirmou Rui.
Entre os itens que registraram quedas reais, estão as despesas relativas à mão-de-obra terceirizada (-15%), diárias (-45%) e material de consumo (-12%).
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