Represados na gestão de Dilma Rousseff, 15 projetos de lei
que estabelecem reajuste e benefícios ao funcionalismo foram aprovados.
O governo interino de Michel Temer
(PMDB) e sua base na Câmara Federal concordaram com a aprovação de um
megapacote de reajuste para o funcionalismo federal – Executivo, Judiciário e
Legislativo, além do Ministério Público–, com impacto de ao menos R$ 58 bilhões
até 2019.
Represados na gestão de Dilma
Rousseff, 15 projetos de lei que estabelecem reajuste e benefícios ao
funcionalismo foram aprovados entre a noite desta quarta-feira (1º) e o início
da madrugada desta quinta (2). A de maior impacto foi o aumento do salário dos
ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O rendimento, que delimita o teto
do funcionalismo, passou de R$ 33.763 para R$ 39.293.
Entre outras propostas aprovadas,
estavam concessões de reajustes para o procurador-geral da República, para os
servidores da Câmara e do Senado e do TCU (Tribunal de Contas da União), além
de servidores do Ministério Público da União. Todos os projetos terão de passar
pelo Senado – exceto o do reajuste dos servidores dessa Casa, que irá para
sanção presidencial.
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